Osama Bin Laden
Nós amamos a morte. Os Estados Unidos amam a vida. Essa é a grande diferença entre nós.
Se a libertação da minha terra é chamada terrorismo, então isso é uma grande honra para mim.
Obs.: Independent, 1997.
O perigo é parte de nossa vida. Vocês não percebem que passamos dez anos lutando contra os russos e a KGB?
Obs.: Independent, 1996.
Nunca tive medo da morte. Como muçulmanos, acreditamos que quando morremos, vamos para o céu. Antes da batalha, Deus nos envia tranqüilidade.
Obs.: Independent, 1993.
O lugar mais seguro do mundo para mim é o Afeganistão. Há vários lugares onde tenho amigos e irmãos. Podemos encontrar refúgio e segurança entre eles.
Obs.: Independent, 1996.
Todo norte-americano é nosso inimigo.
Obs.: The Independent, 1996. Entrevista para o jornal britânico.
Essa guerra não será travada apenas entre as pessoas de duas mesquitas sagradas e os norte-americanos, mas entre o mundo islâmico e os norte-americanos e seus aliados, porque esta guerra é um nova Cruzada liderada pelos Estados Unidos contra as nações islâmicas.
Obs.: Documentário britânico, 1997.
As acusações são inválidas. Só fazem sentido se eles quiserem dizer que tenho ligação com os ataques por tê-los incitados. Isso é claro e eu confesso isso. Fui um dos que assinaram a fátua,’decreto religioso’pedindo pela guerra santa.
Obs.: Referindo-se aos Estados Unidos. Entrevista para a TV al-Jazeera, do Catar, em junho de 1999.
Os atentados foram um aviso claro para que as forças invasoras corrijam esse grave erro e partam antes que seja tarde demais e antes que a batalha comece realmente.
Obs.: Referindo-se aos atentados contra instalações militares dos Estados Unidos na Arábia Saudita em 1995 e 1996, em entrevista filmada por um seguidor dele para um documentário de uma TV britânica, em 1997.
Esperamos por elas em Áden, mas elas deixaram a região. Elas sabiam o que desejávamos delas.
Obs.: Referindo-se às tropas norte-americanas. Entrevista de 1997 para o jornal al-Quds al-Arabi, publicado na Grã-Bretanha.
Nossa função é instigar e, pela graça de Deus, nós fizemos isso, e algumas pessoas responderam a essa instigação.
O ato terrorista é uma ação de algum grupo norte-americano. Não tenho nada a ver com ele.
Fiz um voto de fidelidade, voto esse que não me permite realizar tais atos a partir do Afeganistão.
Obs.: Ao líder espiritual do Talibã, mulá Mohammad Omar.
Graças a Deus vamos assistir em breve ao fim dos estados descrentes, à cabeça dos quais está a América tirana que pisou todos os valores humanitários e ultrapassou todos os limites e só conhece a lógica da força.
A batalha deslocou-se para o interior da América, persistiremos nesta batalha até à vitória ou até reencontrarmos Deus.
O terror contra a América é louvável porque se destina a responder à injustiça e a obrigar a América a cessar o seu apoio à América, que a todos nos atinge.
Se a América usar armas químicas ou nucleares contra nós, nós podemos responder com armas nucleares e químicas.
A América e os seus aliados massacram-nos na Palestina, na Tchetchénia, em Caxemira, no Iraque, os muçulmanos têm direito de atacar a América como represália.
Os que fingem ser dirigentes árabes em países membros da ONU são descrentes que renegaram o Corão e a tradição do Profeta.
Trata-se de uma guerra religiosa de base, Os que querem resolver as nossas tragédias nas Nações Unidas são uns hipócritas.
Juro por Deus que a América não voltará a conhecer a segurança até que a Palestina a encontre e que todos os exércitos ocidentais ateus abandonem a terra dos lugares santos.
Eis a América atingida por Alá no seu ponto mais vulnerável.