Otávio Mesquita
Porque você sabe que retiraram um programa do ar, né?! O programa do meu amigo João Kléber. Isso se chama censura…
Sempre recolho moedas do chão. Aos 15, deixei cair moedas da minha carteira e as chutei. No dia seguinte, roubaram a minha carteira, que tinha minha mesada. Foi uma semana de zica e liguei a coisa às moedas. Aí, seis anos atrás, uma moeda minha caiu dentro do bueiro. Havia uma obra na frente e pedi a picareta para abrir o bueiro. O peão abriu, peguei a moeda no meio do barro e dei R$ 50 para o peão. Aí, ele me disse: ‘Se o senhor quiser abrir outro bueiro é só me chamar’.
Eu saía às 10 da noite e ia aos restaurantes procurar artistas.
Obs.: Quando apresentava o Perfil.
Eu optei por fazer reportagens mais informativas e com humor, do que estar numa festa e conversar com pessoas desconhecidas.
Obs.: Quando apresentava o Perfil.
Você não pode ser o chamado arroz de festa!
Obs.: Dando sugestão para quem curte a vida noturna.
Eu particularmente, adoro a noite e sempre optei em fazer reportagens noturnas.
Eu evito sair à noite, não tenho mais paciência de entrar em discoteca, boate.
Se eu saio à noite, eu não posso beber muito, me soltar mais do que o normal.
As pessoas sempre me receberam com muito carinho quando eu estava nas festas. E quando você tem um evento noturno, em uma casa noturna, fica mais fácil o trabalho, porque as pessoas estão querendo falar.
Meu público está mais elitizado. Mas eu sempre coloco alguma coisa da noite. Nunca deixo de mostrar a noite.
O que eu gostaria de fazer um dia é ter um restaurante. Isso é uma coisa que está na minha cabeça, mas preciso ter uma idéia muito legal com pessoas que são do ramo.
Whisky é uma coisa legal, mas tem coisa mais bacana, por exemplo, vinho.