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Princesa Diana

Não se pode confortar o afligido sem afligir os confortáveis.

Sim, eu toco nas pessoas. Acredito que todos precisam disso.

Quando se está feliz, dá para esquecer qualquer coisa.

O que deve se passar na cabeça de um garotinho que lê que o pai nunca amou a mãe?

Esse menino agora está morto, eu sabia disso antes de pegá-lo em meus braços, posso lembrar do seu rosto, seu sofrimento, sua voz.

Dizem que é melhor ser pobre e feliz do que rico e miserável, mas e se a pessoa for moderadamente rica e deprimida?

Havia três pessoas nesse casamento, por isso ficou um pouco apertado.

As pessoas com as quais me importo são as que moram nas ruas. Me identifico com elas.

A gentileza e afeição do público me guiaram em algumas das fases mais difíceis da minha vida, e sempre o amor e afeição destas pessoas facilitaram essa jornada.

O maior problema do mundo atual é a intolerância. Todos são tão intolerantes uns com os outros.

Tantas pessoas me apoiaram na vida pública. Jamais as esquecerei.

As pessoas acham que só um homem pode satisfazer uma mulher no final do dia. Atualmente, a satisfação do trabalho me faz mais bem.

Faça somente o que seu coração desejar.

Nada me dá mais alegria do que tentar ajudar as pessoas mais vulneráveis na sociedade. É meu objetivo e parte essencial da minha vida — um tipo de destino. Quem quer que esteja em aflição pode me procurar. Irei correndo para onde estiverem.

Minha primeira impressão foi a de que eu não deveria deixar as pessoas desabarem, que eu deveria auxiliá-las e amá-las.

A vida é só uma jornada.

Não é viadagem mostrar seus sentimentos.

Se encontrar alguém que ama na sua vida, agarre-se a este amor.

Se os homens tivessem de ter filhos, cada um deles só teria um.

Se quero cuidar das pessoas no hospital preciso mesmo conhecer todos os aspectos de seus tratamentos e compreender seus sofrimentos.

Tenho que encontrar um lugar onde eu possa ter paz na minha mente.

Sou gorda como uma tábua.

Gostaria de ser uma rainha no coração das pessoas mas não me vejo sendo rainha neste país.

Gostaria que as pessoas pensassem em mim como alguém que se importa com elas.

Desejo que todas as mães, pais e crianças lá fora reconheçam o quanto preciso deles e o quanto eu aprecio o apoio deles.

Lutarei pelas minhas crianças em qualquer momento, assim eles poderão atingir seu potencial como seres humanos e em suas obrigações públicas.

Cubro meu coração com uma capa.

Quero entrar numa sala, seja ela um hospital para doentes terminais ou para crianças enfermas, e sentir que sou necessária ali. Quero fazer algo, não apenas ser algo.

Quero que meus filhos compreendam as emoções das pessoas, suas inseguranças, aflições, suas esperanças e sonhos.

Compreendo o sofrimento das pessoas, a dor das pessoas, mais do que você jamais se conhecerá.

Acho que o grande mal que o mundo sofre nos dias de hoje é o das pessoas sentido-se desamadas. Sei que posso dar amor por um minuto, por meia hora; por um dia, por um mês, mas eu posso dar. Sou muito feliz por fazer isso e quero fazer isso.

Acho que como em qualquer casamento, especialmente quando você vem de pais divorciados como eu; você quer tentar todo o possível para o seu dar certo.

Adoro segurar as mãos das pessoas quando visito hospitais, mesmo que elas fiquem chocadas por nunca terem passado por tal coisa antes, mas para mim isso é algo normal de se fazer.

Vivo por meus filhos. Sem eles eu estaria perdida.

Gosto de ser um espírito livre. alguns não gostam disso, mas é assim que eu sou.

Tenho um instinto feminino e ele está sempre afiado.

Me senti compelida a tomar uma atitude — assumir meus compromissos e não decepcionar as pessoas. E elas me apoiaram, apesar de não saberem o quanto tudo eu persistiria nisso.
Obs.: Sobre sua decisão de fazer caridades.

Não quero presentes caros; não quero ser comprada. Tenho tudo o que quero. Só quero alguém que esteja lá por mim, que me faça sentir segura e protegida.

Não sigo as regras ditas nos livros… sigo meu coração, não a cabeça.

Não sei nem como usar um parquímetro, quem dirá um cabine telefônica.

Não sou uma figura política, nem quero ser uma; mas vim aqui com o meu coração.

Cuidar dos outros tem tudo a ver comigo. Sempre fui assim.

Eu o adoro… nunca fui tão feliz. Sinto um amor real.
Obs.: Pouco depois de casar-se com o Príncipe Charles.

Um abraço pode trazer grandes quantidades de bem, especialmente para as crianças.

O HIV não torna perigoso conhecer as pessos perigosas, então a gente pode dar as mãos para eles e lhes dar um abraço: o Céu sabe que eles precisam disso.

Ajudar as pessoas que precisam é uma parte boa e essencial da minha vida, um tipo de destino.

Todos nós precisamos mostrar o quanto nos importamos uns com os outros e, no processo, cuidarmos de nós mesmos.

Todos precisam ser valorizados. Todos têm potencial para dar algo em troca.

Não me chamem de ícone. Sou apenas uma mãe tentando ajudar.

Cumprir algum ato de gentileza, sem esperar recompensa, acreditando que um dia alguém pode fazer o mesmo por você.

Ser princesa não é tudo isso que as pessoas pensam que é.

Onde quer que eu veja sofrimento, é lá que quero estar, fazendo o que eu puder.

Qualquer pessoa em sã consciência teria ido embora há muito tempo. Mas eu não posso. Tenho meus filhos.

A família é a coisa mais importante do mundo.

Chamem-me de Diana, não de Princesa Diana.

Fui procurar a rainha, soluçando. E eu disse: o que eu faço? Estou vindo até você. O que eu faço?. E ela me falou: ?não sei o que você deve fazer. Charles está desesperado?. E isso foi tudo. Essa foi a ajuda.

Ele nunca me procurava. Mais ou menos uma vez a cada três semanas e eu ficava achando que seguia um padrão.

Descobriram tudo e foi expulso. Depois o mataram. Sobre um funcionário, por qual se apaixonou e foi morto

Esta fase de minha vida é particularmente a mais perigosa. Ao ser várias vezes ameaçada antes de morrer.

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