Salma Hayek
Assim que vi, achei horrível.
Atriz que vai interpretar no cinema a pintora Frida Kahlo
Eu era uma boa menina católica. Me encantava cantar na missa. Mas ao mesmo tempo tinha este vício de gostar de brincadeiras, e as freiras eram meu alvo favorito.
Tenho que mostrar todo momento que me importo. Acabo de fazer um filme sobre as relações nos anos 90: A gente teme o compromisso e o abandono.
Sigo vivendo porque amo o México e amo as pessoas do meu país, apesar da imprensa me tratar tão mal.
Não quero ser só atriz de novelas.
Minhas habilidades para dirigir no México têm me ajudado a me desenvolver em Hollywood.
Minha carreira sempre foi construída com base no meu trabalho, não na minha imagem.
México representa um por cento junto com os muitos países da América Latina de bilheteria internacional e meus filmes se vêem em todo mundo.
O público norte americano não é tão apaixonado. Simplesmente ficam te olhando. Algumas vezes te cercam. Mas normalmente te olham fixamente com cara de medo.
Desde menina quis ser atriz e me sinto realizada a nível profissional com cada um dos meus lucros.
De uma maneira pequena me proponho participar no desenvolvimento do cinema latino.
Acredito em Deus como um ser onipotente.
As pessoas custam a crer que sou mexicana. Sou baixa, morena e tenho sotaque. Como podem estranhar tanto?
Há os que fazem algo e se repetem toda vida, mas eu prefiro a aventura, provar coisas diferentes.
Eu diria que sou alguém que não deixo nada pela metade. Que me entrego de corpo e alma a tudo o que faço.
Há mulheres que encontro que são incrivelmente formosas. E isto me aconteceu quando era jovem, faltavam-me dentes, era magra e tão pequena. Sempre consegui mais atenção do que qualquer outra pessoa.
Eu saí do camarim toda coberta e Colin estava completamente pelado, pulando na areia e fazendo passos de balé.