Elizabeth Hurley
Nada me irrita mais do que a preguiça crônica nos outros. Veja, me refiro apenas à preguiça mental. A preguiça física pode ser divina.
Eu sempre quis ser uma espiã, e francamente estou um pouco surpresa que a inteligência britânica jamais tenha me procurado.
Eu me mataria se ficasse tão gorda como Marilyn Monroe.
Eu duvido seriamente se alguém é idiota o bastante para dizer o que eles disseram. Algumas vezes eu acho que a civilização como a conhecemos meio que ruiria se todos fôssemos completamente honestos.
Foi totalmente leal e fiel a Stephen durante este tempo, assim como, no final, ele também garantiu que o foi para comigo.
Adoro mulheres glamorosas. Hugh adora glamour, também. Estou totalmente ultrapassada com relação às roupas e ao visual das mulheres de hoje.
Obs.: Referindo-se ao ex-marido Hugh Grant e à moda atual.
Eu continuo recebendo estas cartas extraordinárias, realmente esquisitas dos astros americanos do esporte – ‘Sempre achei que você fosse uma moça bonita e agora que você está solteira quero tomar uma bebida com você’.
Certamente, não quero que um filho meu seja famoso, ou mesmo alguém muito próximo a mim… É a pior coisa do mundo ficar presa em casa e não poder sair.
Hugh e eu sempre rimos e tememos das mesmas coisas, cultuamos os mesmos livros, comemos a mesma comida, odiamos aquecedores e dormimos com a janela aberta. Acho que estas coisas foram vitais, mas ser duas ervilhas num tanque acabou não sendo o bastante.
Sendo inglesa, eu sempre dou risada de tudo que tem a ver com privadas ou botões.
Um pouco de desejo por aguém faz maravilhas para a pele.
Num bom relacionamento, a proporção de poder entre o homem e a mulher deve ser um a um.